Na manhã desta terça-feira, a torcida brasileira acompanhou o jogo entre Costa do Marfim e Portugal e saiu feliz com o resultado sem gols protagonizado pelas duas equipes. O placar deixará a seleção brasileira mais confortável caso o Brasil vença a Coreia do Norte às 15h30.
O primeiro tempo começou com domínio da equipe de Portugal. A seleção criou as melhores oportunidades nos minutos iniciais. Aos 10, Cristiano Ronaldo fez talvez seu melhor lance na partida inteira. O atacante deu um belo chute que foi parar no travessão do goleiro marfinense, assustando a torcida da seleção africana.
A pressão dos portugueses durou pouco tempo e logo a partida ficou equilibrada. Jogando nos contragolpes, a seleção da Costa do Marfim também assustava o goleiro Ricardo, principalmente com jogadas pelo setor direito do campo.
Se a equipe jogava bem, a falta de criatividade nas conclusões não contribuía muito. Com pouca técnica e muita força física, a seleção marfinense disputava as jogadas intensamente, porém nas finalizações geralmente incorria em erros.
Com o tempo, a partida ficou igual para as duas equipes. A disputa se resumia a toques no meio de campo e roubadas de bola a todo o momento. Os contragolpes foram a arma mais utilizada pelos dois times. O que no primeiro tempo não resultou em gol.
Na segunda etapa, a Costa do Marfim iniciou melhor e pressionando no campo de ataque. Logo no primeiro minuto, o atacante Gervinho chegou com perigo, mas desperdiçou a boa chance de abrir o placar para a seleção africana. O começo da etapa final foi dominado pelas investidas dos marfinenses que, como já falei, correm muito, disputam todas as bolas, mas pecam nas finalizações.
Enquanto Cristiano Ronaldo tentava brilhar no meio da marcação da Costa do Marfim e, por isso, não teve uma boa atuação, a seleção africana sentia a ausência do craque da equipe, Didier Drogba. A entrada do atacante aparentemente mudaria o modo de jogar da seleção. No entanto, não foi o que ocorreu e Drogba pouco apareceu no tempo que atuou.
Até o final, a característica principal da partida foi a ampla movimentação das equipes e equilíbrio nas ações. Poucas tentativas perigosas de gol e atuação fraca de Cristiano Ronaldo. Somente aos 34 minutos, o atacante cobrou uma falta, mas chutou por cima do gol. E o jogo terminou sem gols.
O primeiro tempo começou com domínio da equipe de Portugal. A seleção criou as melhores oportunidades nos minutos iniciais. Aos 10, Cristiano Ronaldo fez talvez seu melhor lance na partida inteira. O atacante deu um belo chute que foi parar no travessão do goleiro marfinense, assustando a torcida da seleção africana.
A pressão dos portugueses durou pouco tempo e logo a partida ficou equilibrada. Jogando nos contragolpes, a seleção da Costa do Marfim também assustava o goleiro Ricardo, principalmente com jogadas pelo setor direito do campo.
Se a equipe jogava bem, a falta de criatividade nas conclusões não contribuía muito. Com pouca técnica e muita força física, a seleção marfinense disputava as jogadas intensamente, porém nas finalizações geralmente incorria em erros.
Com o tempo, a partida ficou igual para as duas equipes. A disputa se resumia a toques no meio de campo e roubadas de bola a todo o momento. Os contragolpes foram a arma mais utilizada pelos dois times. O que no primeiro tempo não resultou em gol.
Na segunda etapa, a Costa do Marfim iniciou melhor e pressionando no campo de ataque. Logo no primeiro minuto, o atacante Gervinho chegou com perigo, mas desperdiçou a boa chance de abrir o placar para a seleção africana. O começo da etapa final foi dominado pelas investidas dos marfinenses que, como já falei, correm muito, disputam todas as bolas, mas pecam nas finalizações.
Enquanto Cristiano Ronaldo tentava brilhar no meio da marcação da Costa do Marfim e, por isso, não teve uma boa atuação, a seleção africana sentia a ausência do craque da equipe, Didier Drogba. A entrada do atacante aparentemente mudaria o modo de jogar da seleção. No entanto, não foi o que ocorreu e Drogba pouco apareceu no tempo que atuou.
Até o final, a característica principal da partida foi a ampla movimentação das equipes e equilíbrio nas ações. Poucas tentativas perigosas de gol e atuação fraca de Cristiano Ronaldo. Somente aos 34 minutos, o atacante cobrou uma falta, mas chutou por cima do gol. E o jogo terminou sem gols.
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