O gol demorou, mas saiu. A Espanha venceu a seleção de Portugal pelo placar de 1 a 0. David Villa marcou o gol na etapa final e garantiu a classificação para os espanhois.
Com menos de um minuto, a seleção da Espanha chegou com perigo ao gol de Eduardo. Fernando Torres arriscou um belo chute e o arqueiro português defendeu. Essa foi a primeira boa oportunidade da equipe espanhola, que começou melhor a partida. As jogadas pelo setor esquerdo do campo eram as principais armas da seleção.
Esperando a Espanha no campo de defesa. Essa foi a característica inicial dos portugueses na primeira etapa. Mesmo assim, a seleção de Portugal criou alguns bons lances por meio de contragolpes. Na marcação, a configuração das duas equipes estava equilibrada, já que ambas obtinham resultados satisfatórios nesse aspecto.
Em uma das oportunidades criadas pela seleção portuguesa, quase Tiago marcou o primeiro gol do jogo, aos 20 minutos. Após passe de Fabio Coentrão, o meia arriscou para a meta de Casillas, que fez uma boa defesa.
Até o final da primeira etapa, a seleção da Espanha buscou o gol, mas não encontrava muitos espaços na defesa de Portugal. E quando chegava com perigo, o goleiro Eduardo salvava a seleção portuguesa com ótimas defesas.
Quanto ao craque da seleção portuguesa, Cristiano Ronaldo, sua participação no primeiro tempo se resumiu a uma cobrança de falta, que o goleiro Casillas defendeu. Só. Repito: só isso! E sua atuação na etapa final também foi ruim.
No segundo tempo, a seleção da Espanha começou da mesma forma, tocando a bola e buscando dominar as ações do jogo. No entanto, errava passes e sofria com a marcação adversária. Enquanto isso, os portugueses utilizavam os contra-ataques para tentar criar alguma oportunidade e também pecavam na tão ausente "objetividade". Essa característica faltava para as duas equipes, a finalização concreta a gol.
A entrada do atacante Llorente na seleção da Espanha melhorou a qualidade da equipe. Aos 15, o próprio jogador cabeceou e Eduardo espalmou em uma ótima chance para os espanhois. No minuto seguinte, David Villa acertou um belo chute que foi para a fora, mas raspou a trave do goleiro português.
Dois minutos depois, a Espanha chegou ao gol. Iniesta tocou para Xavi, que deu um belo passe para Villa. Na cara do gol, o atacante chutou, Eduardo espalmou, mas a bola sobrou para o próprio Villa. O atacante não desperdiçou e mandou pro fundo da rede. Detalhe: Villa estava impedido quando Xavi tocou para ele. Mais um erro da arbitragem na Copa. E decisivo, diga-se de passagem.
Até o final do jogo, a seleção da Espanha criou outros bons lances, como aos 25 minutos, quando Sérgio Ramos penetrou na área e chutou na diagonal para a boa defesa de Eduardo. Mais uma vez, o goleirão português salvou a pátria lusa. Enquanto isso, Portugal tentava se acertar em campo, mas errava passes e não conseguia ficar com a bola. E a classificação para a fase seguinte da Copa do Mundo ficou nas mãos (e nos pés) da Espanha. Nas mãos também do bandeirinha, é claro. (FOTO: Site oficial da FIFA)
Com menos de um minuto, a seleção da Espanha chegou com perigo ao gol de Eduardo. Fernando Torres arriscou um belo chute e o arqueiro português defendeu. Essa foi a primeira boa oportunidade da equipe espanhola, que começou melhor a partida. As jogadas pelo setor esquerdo do campo eram as principais armas da seleção.
Esperando a Espanha no campo de defesa. Essa foi a característica inicial dos portugueses na primeira etapa. Mesmo assim, a seleção de Portugal criou alguns bons lances por meio de contragolpes. Na marcação, a configuração das duas equipes estava equilibrada, já que ambas obtinham resultados satisfatórios nesse aspecto.
Em uma das oportunidades criadas pela seleção portuguesa, quase Tiago marcou o primeiro gol do jogo, aos 20 minutos. Após passe de Fabio Coentrão, o meia arriscou para a meta de Casillas, que fez uma boa defesa.
Até o final da primeira etapa, a seleção da Espanha buscou o gol, mas não encontrava muitos espaços na defesa de Portugal. E quando chegava com perigo, o goleiro Eduardo salvava a seleção portuguesa com ótimas defesas.
Quanto ao craque da seleção portuguesa, Cristiano Ronaldo, sua participação no primeiro tempo se resumiu a uma cobrança de falta, que o goleiro Casillas defendeu. Só. Repito: só isso! E sua atuação na etapa final também foi ruim.
No segundo tempo, a seleção da Espanha começou da mesma forma, tocando a bola e buscando dominar as ações do jogo. No entanto, errava passes e sofria com a marcação adversária. Enquanto isso, os portugueses utilizavam os contra-ataques para tentar criar alguma oportunidade e também pecavam na tão ausente "objetividade". Essa característica faltava para as duas equipes, a finalização concreta a gol.
A entrada do atacante Llorente na seleção da Espanha melhorou a qualidade da equipe. Aos 15, o próprio jogador cabeceou e Eduardo espalmou em uma ótima chance para os espanhois. No minuto seguinte, David Villa acertou um belo chute que foi para a fora, mas raspou a trave do goleiro português.
Dois minutos depois, a Espanha chegou ao gol. Iniesta tocou para Xavi, que deu um belo passe para Villa. Na cara do gol, o atacante chutou, Eduardo espalmou, mas a bola sobrou para o próprio Villa. O atacante não desperdiçou e mandou pro fundo da rede. Detalhe: Villa estava impedido quando Xavi tocou para ele. Mais um erro da arbitragem na Copa. E decisivo, diga-se de passagem.
Até o final do jogo, a seleção da Espanha criou outros bons lances, como aos 25 minutos, quando Sérgio Ramos penetrou na área e chutou na diagonal para a boa defesa de Eduardo. Mais uma vez, o goleirão português salvou a pátria lusa. Enquanto isso, Portugal tentava se acertar em campo, mas errava passes e não conseguia ficar com a bola. E a classificação para a fase seguinte da Copa do Mundo ficou nas mãos (e nos pés) da Espanha. Nas mãos também do bandeirinha, é claro. (FOTO: Site oficial da FIFA)
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