Copa de 2014. O futuro está distante? Está nada, só faltam quatro anos. E o que já foi feito? Pouco, quase nada. Planejamento fraco, adiamentos e reuniões em vão.
Justifico esse começo do meu texto. Nesta manhã de quarta-feira, Ricardo Teixeira (excelentíssimo presidente da CBF e do comitê organizador do Mundial), Alberto Goldman (governador de São Paulo), Gilberto Kassab (prefeito da cidade paulista) e outros mandatários se reuniram. Motivo: discutir sobre a possibilidade de São Paulo sediar a abertura da Copa.
Há tempos, o principal assunto acerca da Copa no Brasil é o jogo de abertura e onde ele será realizado. Cogitaram várias possibilidades, essas são criadas e desfeitas a todo momento. Definições? Nenhuma, é claro.
Hipóteses ainda em pauta: reformar o estádio do Pacaembu, aceitar a proposta de reforma no Morumbi, ou também desenvolver novos projetos de estádios. A última possibilidade foi praticamente descartada pelo senhor Goldman, atual governador do Estado de São Paulo.
Dentre esses novos estádios que poderiam ser construídos, destaca-se o Piritubão, que teria relação com o Corinthians. No entanto, por conta dos altos custos na viabilização do projeto, ele está praticamente fora de cogitação.
Há ainda a Arena Palestra Itália. Porém, o reformado (modificação que já está sendo feita) estádio do Palmeiras só serviria para abrigar partidas da primeira fase e oitavas de final, devido sua capacidade inferior a 60 mil pessoas, número mínimo para jogos de abertura.
As discussões continuarão pelos próximos dias. O resultado delas é incerto. O jeitinho brasileiro já está sendo utilizado na preparação para a Copa: demora, atrasos, "deixar tudo para última hora".
Acorda, Brasil! O Qatar apresentou recentemente propostas de estádios para a Copa de 2022. E ainda estamos discutindo sobre os palcos que utilizaremos no torneio a ser realizado daqui a quatro anos.
Enfim, muito pouco foi feito para o Mundial. Até agora, ele só pertence aos sonhos e divagações de patriotas e ufanistas, ou mesmo dos políticos exaltados.
Justifico esse começo do meu texto. Nesta manhã de quarta-feira, Ricardo Teixeira (excelentíssimo presidente da CBF e do comitê organizador do Mundial), Alberto Goldman (governador de São Paulo), Gilberto Kassab (prefeito da cidade paulista) e outros mandatários se reuniram. Motivo: discutir sobre a possibilidade de São Paulo sediar a abertura da Copa.
Há tempos, o principal assunto acerca da Copa no Brasil é o jogo de abertura e onde ele será realizado. Cogitaram várias possibilidades, essas são criadas e desfeitas a todo momento. Definições? Nenhuma, é claro.
Hipóteses ainda em pauta: reformar o estádio do Pacaembu, aceitar a proposta de reforma no Morumbi, ou também desenvolver novos projetos de estádios. A última possibilidade foi praticamente descartada pelo senhor Goldman, atual governador do Estado de São Paulo.
Dentre esses novos estádios que poderiam ser construídos, destaca-se o Piritubão, que teria relação com o Corinthians. No entanto, por conta dos altos custos na viabilização do projeto, ele está praticamente fora de cogitação.
Há ainda a Arena Palestra Itália. Porém, o reformado (modificação que já está sendo feita) estádio do Palmeiras só serviria para abrigar partidas da primeira fase e oitavas de final, devido sua capacidade inferior a 60 mil pessoas, número mínimo para jogos de abertura.
As discussões continuarão pelos próximos dias. O resultado delas é incerto. O jeitinho brasileiro já está sendo utilizado na preparação para a Copa: demora, atrasos, "deixar tudo para última hora".
Acorda, Brasil! O Qatar apresentou recentemente propostas de estádios para a Copa de 2022. E ainda estamos discutindo sobre os palcos que utilizaremos no torneio a ser realizado daqui a quatro anos.
Enfim, muito pouco foi feito para o Mundial. Até agora, ele só pertence aos sonhos e divagações de patriotas e ufanistas, ou mesmo dos políticos exaltados.
Pois é, esse assunto eu debati com meu primo ontem a noite. A CBF e os outros orgãos que cuidam da realização da Copa do Mundo aqui no Brasil, acham que ela está looooonge, muito longe de acontecer. De fato, ela já bate a nossa porta e não é somente os estádios que precisam de reformas e organização. Existem os aeroportos que precisam indubitavelmente de melhorias, o transporte - principalmente no Rio de Janeiro - o caos do trânsito paulista... e por ai vai! Eu acompanhei toda a obra do Engenhão, já que estudava num colégio próximo a ele, e o que posso relatar é que as obras duraram cerca de 5 anos para terminarem. Quer dizer, se um único estádio demorou todo esse tempo para ser erguido, imagina mais de um? Enfim, é triste ver o nosso país passando por essa situação calamitosa e constrangedora!
ResponderExcluirConcordo contigo, Marotti!
ResponderExcluirA Copa do Mundo, por ser um grande evento, de enorme magnitude, precisa mesmo ser planejada com antecedência. Você citou a questão dos aeroportos e do transporte, isso e muito mais precisa ser reavaliado e melhorado para o Mundial.
Enfim, temos de torcer para que a realização da Copa obtenha sucesso. Será difícil, mas a esperança é a última que morre. O problema é que ela morre também...
Obrigado pelo seu comentário, grande Marotti!
Até mais! Continue conosco aqui no FG!
Abraços!
Danylo.