Apostando no toque de bola e na paciência, a seleção da Espanha foi melhor e venceu a Alemanha por 1 a 0. O resultado coloca os espanhois na final da Copa do Mundo contra a Holanda. Será uma disputa inédita entre as duas equipes no último jogo do Mundial.
A primeira etapa começou com as investidas da Espanha. E como era de se esperar, a equipe espanhola ficou com mais posse de bola no início do jogo. No entanto, não conseguia chegar com muito perigo. A Alemanha marcava intensamente e não deixava espaços para o jogo espanhol.
Com uma formação diferente e presença do atacante Pedro no lugar de Fernando Torres, a seleção da Espanha jogava mais pelas laterais. Mesmo assim, não criava lances perigosos, apostando mais no toque de bola lento e paciente.
Aos 14 minutos, a equipe conseguiu assustar o goleiro alemão Neuer. Iniesta cruzou para a área e o zagueiro Puyol, que se transformaria no nome do jogo, cabeceou para fora.
Em desvantagem no quesito posse de bola, a Alemanha não conseguia acertar os passes. A todo momento, os alemães buscavam criar algumas jogadas, porém pecavam no toque de bola. O primeiro lance de perigo da seleção só aconteceu aos 32 minutos. Trochowski, que substituiu Müller (suspenso), arriscou para o gol e Casillas espalmou para escanteio.
Com poucas chances concretas de gol e muito toque de bola, esse foi o primeiro tempo em Durban.
A etapa final iniciou com outra configuração. A seleção da Espanha começou mais ofensiva e criativa. Com passes mais rápidos, a equipe de David Villa passou a criar jogadas mais perigosas. Aos cinco minutos, Xabi Alonso arriscou para o gol de Neuer, mas a bola passou à esquerda do goleiro alemão e foi para a linha de fundo.
Como no primeiro tempo, a equipe espanhola continuou dominando as ações da partida. O gol era uma questão de tempo, sem dúvidas. Aos 28 minutos, um escanteio e uma cabeçada definiram o placar do jogo. Puyol subiu mais que qualquer zagueiro alemão e testou para o gol de Neuer, abrindo o marcador para a Espanha.
Com a vantagem no resultado, os espanhois tiveram que recuar. Os alemães foram para o ataque, mas não conseguiram furar o bloqueio adversário, bem postado em campo. Faltou poder ofensivo e criatividade aos jogadores de ataque da seleção alemã. E assim, a Espanha venceu a semifinal (merecidamente) e está na grande decisão da Copa da África do Sul.
A primeira etapa começou com as investidas da Espanha. E como era de se esperar, a equipe espanhola ficou com mais posse de bola no início do jogo. No entanto, não conseguia chegar com muito perigo. A Alemanha marcava intensamente e não deixava espaços para o jogo espanhol.
Com uma formação diferente e presença do atacante Pedro no lugar de Fernando Torres, a seleção da Espanha jogava mais pelas laterais. Mesmo assim, não criava lances perigosos, apostando mais no toque de bola lento e paciente.
Aos 14 minutos, a equipe conseguiu assustar o goleiro alemão Neuer. Iniesta cruzou para a área e o zagueiro Puyol, que se transformaria no nome do jogo, cabeceou para fora.
Em desvantagem no quesito posse de bola, a Alemanha não conseguia acertar os passes. A todo momento, os alemães buscavam criar algumas jogadas, porém pecavam no toque de bola. O primeiro lance de perigo da seleção só aconteceu aos 32 minutos. Trochowski, que substituiu Müller (suspenso), arriscou para o gol e Casillas espalmou para escanteio.
Com poucas chances concretas de gol e muito toque de bola, esse foi o primeiro tempo em Durban.
A etapa final iniciou com outra configuração. A seleção da Espanha começou mais ofensiva e criativa. Com passes mais rápidos, a equipe de David Villa passou a criar jogadas mais perigosas. Aos cinco minutos, Xabi Alonso arriscou para o gol de Neuer, mas a bola passou à esquerda do goleiro alemão e foi para a linha de fundo.
Como no primeiro tempo, a equipe espanhola continuou dominando as ações da partida. O gol era uma questão de tempo, sem dúvidas. Aos 28 minutos, um escanteio e uma cabeçada definiram o placar do jogo. Puyol subiu mais que qualquer zagueiro alemão e testou para o gol de Neuer, abrindo o marcador para a Espanha.
Com a vantagem no resultado, os espanhois tiveram que recuar. Os alemães foram para o ataque, mas não conseguiram furar o bloqueio adversário, bem postado em campo. Faltou poder ofensivo e criatividade aos jogadores de ataque da seleção alemã. E assim, a Espanha venceu a semifinal (merecidamente) e está na grande decisão da Copa da África do Sul.
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