sábado, 31 de julho de 2010

Início de madrugada

Amo escrever, mas sinto que agora é mais forte que mim. Digito aqui essa combinação de palavras e símbolos como se movesse uma pena.

Sim. Não. Os problemas das contraposições, sabe? O que sabemos? É infinitamente menor do que imaginamos.

Imaginar? O criar da alma. Busco respostas. Sou muito exigente? Experimente. Ou não. Olha a negação aqui de novo. Que me importa?

Que se dane! Fui feito para isso. Aliás, fomos. Sabia? Olha só o tal do saber mais uma vez. Só sei que nada sei. Parafraseio, fazemos isso toda hora.

Quer saber? Não enlouqueci. Já nascemos todos loucos. Tchau!

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